domingo, 5 de outubro de 2008

Um dia ele chega...

Há um dia no qual o amor chega. Antes disso, já se fez tudo o que podia, já se tentou tudo o que podia e já se sofreu e desistiu muitas vezes. Experiências que não podemos classificar como certas ou erradas porque tudo o que fizemos por amor naquele momento foi o melhor que poderíamos ter feito.
O amor conquista tudo, certo? Errado! Ele não trabalha com desonestidade, negação, medo ou tentativa de agradar o outro. Quando há medo, o amor não pode resistir, pois fisicamente é impossível que duas coisas ocupem o mesmo espaço ao mesmo tempo. Quando há desonestidade e mentiras, quando nos escondemos ou nos negamos, o amor não pode existir.
Caso optemos por esse tipo de relação, a dor que acabamos sentindo é imensa no corpo e assombrosa na alma.
Experimentar o amor verdadeiro é experimentar força e coragem e não certo e errado. É estar vulnerável, porque o amor nos torna vulneráveis. Ele nos traz movimento e mudança e nos faz tomar posse de nossa verdadeira identidade. Ele tem uma força tal que impulsiona o crescimento de duas almas e ainda que os descrentes digam que amar é perder a liberdade, eu digo que o amor dá asas. É a chance de duas pessoas mudarem juntas e crescerem juntas. Somar um mais um pode resultar no infinito.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi...navegando pela net vim parar aqui...lindo texto sobre o amor...e dei uma lida nos anteriores...não desanima não, os desafios estão aí para serem superados!...bjOO.